sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Imagine hot do Zayn---The Night

É, eu realmente perdi a minha irmã de vista. Onde será que essa garota se meteu? 
Eu sei que peguei um pouco pesado brigando com ela daquele jeito hoje mais cedo, mas acho que na verdade, eu descontei nela toda a raiva que eu estava sentido. Terminar com a Perrie daquele jeito não foi o melhor pra mim. Na verdade, ver ou lembrar aquela cena não me fazia bem. 
Traição... 
Foi isso que realmente aconteceu, e não tinha como "não ser verdade" porque eu simplesmente vi. 
Mas foi melhor assim, e ainda bem que ninguém soube o real motivo do nosso rompimento. 
Voltando a minha irmã... Agora eu me sinto mal, ela estava bêbada, e o pior, me viu fumando. 
Óbvio que agora deve estar achando que a culpa é dela, só que não é! 
Mais que droga Zayn! 
Revirei uma ou duas vezes aquele clube enorme e nada dela, é pelo visto a Doniya voltou pra casa sozinha. 
Eu espero... 
Eu já tinha bebido um pouco que o normal, e me sentia um pouco "embriagado" 

- Josh, me empresta seu carro? - perguntei supondo que a Doniya tinha ido embora com o meu. 
- Claro Zayn, toma a chave. - ele respondeu jogando as chaves pra mim, fui pra saída entrando no carro e partindo para algum lugar que nem eu sabia ao certo. 
Parei em frente ao primeiro pub que encontrei, e lá comecei a beber mais. 
Talvez fosse disso que eu precisasse. 
Bebida. 
Só havia quatro coisas que eu fazia pra me acalmar. 
Fumar, beber, cantar e fazer sexo 
Mas acho que a última opção está fora de cogitação. 
Ou não... 
Uma garota sentou na minha mesa de frente pra mim e ficou me olhando com um sorriso malicioso no rosto, ela era sexy, muito sexy na verdade. Mas acho que ela não está aqui porque quer um autografo, e isso é ótimo não é? 

- Ãh, oi? - perguntei 
- O que um cara tão gosto.. - pigarreou - Quer dizer, lindo, faz sozinho num pub à essas horas? - ela disse num tom sedutor desconhecido aos meus ouvidos e que realmente me fez pensar besteiras. 
- Digamos que eu gosto de ficar sozinho. - Dei uma pausa. - Mas qual o seu nome? - perguntei. 
- (S/N), e o seu, senhor "gosto de ficar sozinho"? 
- Zayn. - respondi como se fosse óbivio, o que só a fez me olhar confusa, ok, ela não sabe quem eu sou, isso é bom certo? - Bonito nome esse seu. - Isso foi muito idiota de se dizer Zayn.                                                               
- Zayn, Zayn, Zayn - ela disse levantando-se e sentando no meu colo de frente pra mim, encaixando suas pernas em torno do meu quadril e suas mãos foram de encontro a minha nuca. - Eu gostaria muito de conversar com você. - sussurrou no meu ouvido mordendo o mesmo e rebolando no meu quadril, minhas mãos de imediato foram até suas coxas as apertando, meus olhos se fecharam bruscamente, prendi minha respiração por dez segundos, e ela deu um risinho ao perceber o estado em que eu acabara de ficar. - Isso foi um sim? - voltou a falar beijando agora meu pescoço. 
- Não... - respondi com a voz falha. 
- Tem certeza? - voltou a perguntar rebolando mais uma vez, um pouco mais forte e depois deu um chupão no meu pescoço. 
- Não... - peguei minha boca falando por conta própria. Eu só posso estar bêbado. - Vamos sair daqui! - falei pegando em sua cintura, ela levantou-se e eu fiz o mesmo, deixei o dinheiro da conta e a puxei pelo braço até o carro do Josh. - Entra. - disse abrindo a porta, dei a volta entrando no carro e a encontrando com um sorriso sapeca no rosto. - Pra onde eu posso te levar pra... sabe... conversármos? - perguntei ficando um pouco desesperado. 
-Por mim, conversaríamos aqui mesmo. - respondeu alisando minha coxa, e depois o visível volume entre elas, segurei forte o volante soltando um ar pesado, o que a fez rir baixo. - Mas vamos há um motel, lá teremos mais privacidade. - concluiu e eu liguei o carro nas pressas saindo dali numa velocidade súbta, e ela por sua vez não parou de alisar minha coxa, correção, ela acabou de parar de alisar minha coxa, e ficou me olhando como se tivesse uma idéia pervetida de mais. - Consegue dirigir com uma mão? - perguntou. 
- Sim, por quê? - perguntei 
- Porque o que eu vou começar, só você pode terminar. - repondeu tirando a blusa e desabotoando os shorts, umidecendo os lábios ela logo pôs um sorriso sacana neles, tentei ao máximo continuar prestando atenção na estrada, mas a tentativa foi falha uma vez que escuto uns gemidos, olhei rapidamente pra ela e, porra, meu pau doeu de tão duro que ficou. A garota tava com os olhos fechados enquanto uma de suas mãos apertava sei peito coberto pelo sutiã de renda prento, enquanto a outra estava dentro do seu shorts, droga, ela tava se masturbando comigo do lado, isso só pode ser tortura. 
- (S/N)... - falei olhando de novo aquela cena, ela não parava de gemer, e minha voz saiu mais desesperada do que eu imaginei. - Não... Não faz isso comigo, por favor. - quase implorei, então ela pegou uma de minhas mãos e a pôs dentro do shorts, mordi os lábios e dei um murro forte no volante quando eu senti sua calcinha toda molhada. - Droga (S/N)! - disse colocando a mão por dentro da calcinha e alisando de leve os lábios de sua vagina.     - Termina isso pra mim? - perguntou toda convencida, e eu por minha vez, não esperei nem sequer um segundo convite pra isso. - ZAYN! - ela gritou assim que penetrei dois dedos de uma vez e comecei a massagear seu clitóris bem devagar. Ela então começou a rebolar numa tentativa falha de ir mais rápido, eu só consegui ri um pouco com tamanho desespero. 
- Eu não vou terminar aqui o que nem começou para você. - Falei parando o carro em frente à um motel, ela subiu em cima de mim "atacando" meu pescoço. - Você não acha mesmo que eu dirigi isso tudo para fazermos isso aqui não é? - perguntei ofegante. 
- Vamos sair logo daqui! - respondeu pegando a blusa e saindo do carro. Eu fui para uma parte de Londres que eu saberia que meu nomenão estaria em revistas de fofocas por ser pego num motel no dia seguinte. Ela foi para o elevador, enquanto eu pagava um quarto, cheguei ao elevador que nos esperava com as chaves balançando nos dedos, ela me esperava impaciente e quando as portas daquele cubículo se fecharam, eu fui beijá-la, mas ela desviou e eu fiquei a olhando estranho. - Quê? - perguntou ao ver minha reação. - Que foi Zayn? - voltou a perguntar quando obviamente não a respondi. 
- Você... - respondi. - Você não quer me beijar, por... Por quê? - perguntei e ela sorriu fraco. 
- Calma Zayn. - ela disse aproximando-se de mim. - Se você ficar calminho - chegou mais perto - eu te dou tudo o que quiser, quantas vezes quiser. - ela continuou sussurrando no meu ouvido até que as portas abriram e ela saiu na minha frente, me deixando um pouco imóvel com aquilo que ela acabara de me dizer. Balancei a cabeça com força tentando falhamente parar de imaginar o que iria acontecer essa noite. 
- (S/N)? - a chamei entrando no quarto, olhei por todo o meu campo de visão, e nada dela. 
Que droga Zayn, o que deu na sua cabeça?! 
O que eu to pensando em fazer? 
Eu vou mesmo transar com alguém, cujo só sei o nome? 
Meu desespero chegou mesmo à esse ponto? 
Preciso ir embora daqui antes que faça alguma besteira! 
- Se perdeu? - perguntou saindo do banheiro, só de calcinha e sutiã 
- (S/N), eu... É, me descupe... Mas, não posso fazer isso. - respondi pausadamente, com um pouco de seriedade que ainda me mantinha sã. Por enquanto... - Você não precisa fazer nada, só se quiser, é claro! Mas, se não... Não tem problemas, eu faço tudo sozinha. - concluiu desabotoando minha camisa, eu olhava atentamente para cada movimento, como se cada um deles me excitasse ainda mais. - Então? Decidiu? - voltou a perguntar beijando meu peito já exposto, e arranhando meu abdomên. Dei um passo à sua frente, colando nossos corpos, ela soltou um sorriso maldoso já entendendo a resposta. - Você está com roupas de mais! Vamos dar um jeito nisso... - e dizendo isso, bem devagar ela foi tirando minha calça e minha blusa, que se encontrava aberta, mas ainda em mim. Eu permanecia parado, assistindo tudo o que ela fazia, e suas mãos, oh, suas mãos... Elas passeavam em meu corpo sem exitar. 
Sua boca permanecia no meu pescoço, o sugando tão forte e com tanta vontande, que se amanhã não amanhecer marcado, será sorte. 
Quando dei por mim, as mãos da (S/N) já tinham alcançado a barra da minha box, ela começou entre alisar e imprensar meu pênis de tal forma que eu cheguei a gemer em protesto por não tê-la em mim, então, recuperando um pouco dos meus movimentos, envolvi minhas mãos em sua cintura e a puxei para mais perto de mim (se é que é possível). 
- Você quer? - perguntou invadindo minha box e me masturbando, tentei beijá-la de novo para ao menos abafar meus gemidos, e mais uma vez, ela desviou-se dos meus lábios. Por que essa garota não quer me beijar? Que droga! 
Minhas mãos que antes estavam em sua cintura, agora se encontravam em seus seios os apertando. Minha respiração estava pesada, e ao julgar pelos gemidos abafados que estavam saindo da minha boca, percebi que, estava prestes a gozar. 
Abaixei a barra de sua calcinha até o meio de suas coxas, e assim, comecei a estimular seu clitóris. Meus movimentos eram devagar, mas preciso... Ora devagar, ora rápido, isso dependia dela, gosto quando a situação é inversa, e deixá-la louca era divertido pra mim. 
- Zayn... - disse tão baixo que eu mal escutei. - Sim? - perguntei com a respiração tão ofegante quanto a dela 
- Mais... Mais... Mais rápido! - pediu, e eu então obedeci. Mas antes disso tirei minha mão de dentro de sua calcinha e apoiei minha mão sobre a parte de trás de suas pernas as levantando, logo entendendo o que eu queria, envolveu suas pernas em minha cintura e apoiou os braços nos meus ombros, sua cabeça ficou ao pé do meu ouvido, agora sim eu continuei aquilo que eu tinha parado. Seus gemidos agora eram mais intensos, ela as vezes quase gritava quando eu aumentava ainda mais a velocidade. - Eu... Eu... Vou gozar. - disse com a voz falha e abafada, por estar entre meu pescoço. 
- Isso, goza pra mim. - foi tudo o que eu disse, e segundos depois ela estava me encarando, eu não parei os movimentos, e ela não parou de gemer me olhando. Ela gozou. 
- ZAYN! - gemeu meu nome e eu me senti tão duro que doeu. Passando um pouco o efeito do seu orgasmo, ela então saiu de cima de mim e por incrivel que pareça começou a me beijar. Deitamos na cama (ela por cima de mim) e então ela começou a se esfregar no meu amiguinho me deixando ainda mais exitado. - Agora eu quero ver você gemer meu nome. - disse num tom sedutor. Eu me senti ainda mais afetado com aquele timbre de voz, a garota começou a desabotoar o único botão da minha calça a abaixando devagar, e a cada parte exposta da minha pele ela beijava. - Sabia que eu adoro preto?! - ela constatou assim que viu minha boxer preta. Ela começou a alisar ainda por cima da minha boxer o meu pênis, eu suspirava alto com tal ato.
- (S/N) anda logo com isso! - falei ofegante.
ISSO!
Eu acho que vi estrelas, assim como fui ao inferno e ao céu ao mesmo tempo. Ela abocanhou meu pênis com tanta urgência que eu não sabia mais se ainda estávamos num jogo de sedução. Minhas mãos foram até seus cabelos os segurando com força fazendo a mesma aumentar os movimentos, ela me olhava atenta toda vez que eu suspirava ou chamava por seu nome.
- (S/N)... - gemi mais uma vez não aguentando mais! Rapidamente a puxei sem nenhuma delicadeza pra cima e lhe dei um beijo com certo desespero, tapeei a escrivania do lado da cama e logo achei uma camisinha, parei de beija-lá por um segundo rasgando a embalagem da mesma e pondo em meu pênis. - Acho bom você ficar calada! - disse num tom autoritário a forçando a ficar de quatro e a penetrando sem um aviso prévio.- PUTA QUE PARIU COMO VOCÊ É GOSTOSO! - gritou/gemeu em protesto. Hum, então ela é daquelas que tem a boca bem suja não é? Interessante...
- Calada! - disse dando um tapa forte em uma de suas nádegas. - Só fala quando eu mandar. - deixei isso bem claro. Continuei penetrando e via o quanto ela se segurava pra não gemer.
- Hum... Ah... - gemeu baixinho mas eu escutei.
- Cala a boca! - dei outro tapa agora mais forte e puxei seus cabelos.
- Isso! Bate mais porra! - ela falou gemendo.
- Gosta de apanhar?! - parei de estocar na mesma hora e sai de dentro dela, eu ainda ouvir um gemido em protesto, mas nem liguei. Saí de cima da cama e sentei numa poltrona do quarto e a olhei. - Senta aqui e cavalga agora! - ela só fazia me obedecer, e eu adoro estar no controle. Ela começou a cavalgar alternando entre rápido ou lento, e posso afirmar, ela gemia como uma verdadeira puta. Deuses, que mulher é essa?! Segurei com mais força sua cintura a fazendo ir mais fundo, ela gemia/gritava meu nome, me xingava, me pedia pra bate-lá, é acho que quero essa mulher todas as vezes na minha cama! - (S/N) MAIS RÁPIDO! - gritei chegando perto do meu orgasmo dando-lhe um tapa. Ela aumentou a velocidade e eu quase sentia por inteira em mim. Seus gemidos eram músicas aos meus ouvidos, assim como os meus eram pros dela. Coloquei minha mão em sua nuca e enrosquei minha mão em seus cabelos puxando a mesma a me beijar, ora ela rebolava, ora ela quicava e eu ía as nuvens. - Hum... - Isso, só um pouco mais rápido e eu chego lá. 
- Za... Zayn, goza pra mim vai, eu quero seu gozo em mim, me fode. - (S/N) dizia em meios aos gemidos. Não aguentando mais, gozei gritando pela centésima vez naquela madrugada, por seu nome. Ela ia saindo de mim, mas eu percebi que ela ainda não tinha alcançado o seu, a puxei bruscamente pra mim, e ela gemeu com o impacto tão forte entre meu pênis ainda mais enrijecido e sua vagina, molhada e apertada. - Aprenda uma coisa, garota nenhuma que vai a cama comigo sai insatisfeita! - Foi tudo o que eu conseguir falar, e em seguida ela já estava mais uma vez rebolando em mim. Comecei a beija-lá ferozmente de novo enquanto uma mão minha foi direto ao seu clitóris. 
- Isso, assim, aah Zayn, você é... É... tão... tão gostoso... - seus gemidos só faziam aumentar. A vagina dela se contraiu e ela começou a ir mais rápido e forte, eu aumentei também a velocidade nos meus dedos constatando que ela logo iria ter seu segundo orgasmo. - Ahh, isso, PUTA QUE PARIU ZAYN, ME COME A NOITE TODA! - foi o que ela disse assim que gozou pela segunda vez. Ela saiu de dentro de mim, mas ainda continuou sentada em meu colo, estávamos cansados, com a respiração falha e desejos a flor da pele.
- Pronta pra mais uma? - perguntei e ela me olhou meio incrédula.
- Mais uma Malik? - me olhou desafiadora.                                                                      

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